tag:blogger.com,1999:blog-2928963636524515792024-02-22T05:09:26.063-03:00O sucesso é ser felizSimonehttp://www.blogger.com/profile/10065322357394275442noreply@blogger.comBlogger45125tag:blogger.com,1999:blog-292896363652451579.post-24757490649221129482010-11-26T22:43:00.003-03:002010-11-26T23:01:05.679-03:00<p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size:14.0pt">Desenvolvendo habilidades<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left:252.05pt;text-align:justify"><span style="font-size:11.0pt">A escola deve incorporar cada vez mais o uso das tecnologias digitais para que os alunos e os educadores possam aprender a ler, escrever e expressar-se por meio delas.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left:252.05pt;text-align:justify"><span style="font-size:11.0pt"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left:252.05pt;text-align:justify"><span style="font-size:11.0pt"><span style="mso-spacerun:yes"></span> José Armando Valente.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left:252.05pt;text-align:justify"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left:-9.0pt;text-align:justify;text-indent: 44.4pt;line-height:150%"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left:-9.0pt;text-align:justify;text-indent: 44.4pt;line-height:150%">O projeto “Minha rua, meu bairro, minha gente” surgiu com o objetivo de confrontar os alunos com sua realidade, utilizando para isso os recursos tecnológicos. A proposta deste trabalho consiste em criar novos caminhos pedagógicos que facilite o acesso às parafernálias digitais, desperte o gosto pela arte fotográfica, e proporcione condições para que eles possam mostrar a realidade de sua rua, seu bairro e sua gente através da fotografia.</p> <p class="MsoNormal" style="margin-left:-9.0pt;text-align:justify;text-indent: 44.4pt;line-height:150%">Foi um trabalho bastante prazeroso porque foi perceptível o envolvimento dos alunos. Cada aluno, cada grupo empenhou-se em arrumar as câmeras fotográficos e foram para as ruas tirar suas primeiras fotografias. Os trabalhos aconteceram em grupo, porque o foco do primeiro momento era tirar fotos das ruas e do bairro. Foi um trabalho que aconteceu em harmonia, solidificou a amizade da classe e contribuiu para que eles compreendessem a relevância de se trabalhar em equipe.</p> <p class="MsoNormal" style="margin-left:-9.0pt;text-align:justify;text-indent: 44.4pt;line-height:150%">Depois de perceber o impacto que a atividade de fotografia tinha provocado nos alunos, resolvi promover uma palestra com um fotógrafo profissional para que ele pudesse falar um pouco sobre a arte da fotografia. A palestra aconteceu é foi extraordinária. O doutor Roger Lima explicou com muita objetividade e em uma linguagem totalmente compreensiva a historia da fotografia, o que levou ele a exercitar essa atividade, a trajetória da foto no Brasil, fez amostra da evolução das câmeras fotográficas através de slides, explicou os planos de capturar<span style="mso-spacerun:yes"> </span>imagem (Close, plano fechado, plano aberto...), enfim.</p> <p class="MsoNormal" style="margin-left:-9.0pt;text-align:justify;text-indent: 44.4pt;line-height:150%">Um outro passo importante que alicerçou o envolvimento dos alunos pelo projeto foi à amostra da exposição fotográfica que eles apreciaram. O nome da exposição era Fotossíntese do Serão, belas obras fotográficas que mostravam a cara do nosso sertão brasileiro. Os fotógrafos Roger Lima, Sandoval Dourado, Tales Wigino e Alex Franco Ribeiro retrataram com perfeição através da arte fotográfica as belezas do sertão, os alunos ficaram empolgados, o desejo de tirar fotografia foi ampliado significativamente depois que eles viram essa amostra de fotos. Entretanto, tudo isso só foi possível porque tivemos a colaboração de um anjo chamado Daniela Lopes que sentou para conhecer o projeto, que se preocupou em ajudar, abraçou o projeto e tornou possível que a palestra e a exposição acontecessem nas dependências da escola, já que o deslocamento dos alunos era algo inviável por conta do transporte. Foi ela que fez contato com Roger Lima e trouxe a exposição que estava em cartaz na Consultoria e Gestão de Pessoa (ATHUS). Daniela Lopes é orientadora da UNEB, dona da Consultoria e Gestão de Pessoas, um ser humano incrível que dispôs de seu tempo para garantir que os alunos da Escola Municipal Sinésia Caldeira Bela pudessem ter acesso a todas aquelas vivencias.</p> <p class="MsoNormal" style="margin-left:-9.0pt;text-align:justify;text-indent: 44.4pt;line-height:150%">Depois desses eventos voltamos aos trabalhos, confeccionamos cartazes com as informações adquiridas e voltamos ao trabalho de campo para que os alunos fizessem as fotos de sua gente. Debatemos sobre essas fotos, analisamos contextos, fizemos painel de socialização... Foi um trabalho muito produtivo, reflexivo... Os alunos desenvolveram habilidades fotográficas incríveis.</p><span class="Apple-style-span" style="line-height: 24px; font-size: x-large;"><b><br /></b></span><p class="MsoNormal" style="margin-left:-9.0pt;text-align:justify;text-indent: 44.4pt;line-height:150%"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left:-9.0pt;text-align:justify;text-indent: 44.4pt;line-height:150%"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: -9pt; text-align: justify; text-indent: 44.4pt; "><span class="Apple-style-span"><br /></span></p>Simonehttp://www.blogger.com/profile/10065322357394275442noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-292896363652451579.post-45215964022318836092010-11-07T18:41:00.005-03:002010-11-07T18:59:47.547-03:00Os avanços da internet<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgr29IdvOlwoazXnLktWwWEmf2LBB332q8XytT6fNXr6JekP7jTM5_2WeKRKxRfMyn3Sr2hDWyAG6OM8OyLHuiK9XYEEMSE1vJn63EcaStj2R0P6mFwIK5YSNWX9vs3bQ6ZX6ymI44hrVSk/s1600/mestre1994.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 400px; FLOAT: left; HEIGHT: 316px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5536930670620462482" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgr29IdvOlwoazXnLktWwWEmf2LBB332q8XytT6fNXr6JekP7jTM5_2WeKRKxRfMyn3Sr2hDWyAG6OM8OyLHuiK9XYEEMSE1vJn63EcaStj2R0P6mFwIK5YSNWX9vs3bQ6ZX6ymI44hrVSk/s400/mestre1994.jpg" /></a><br /><div><div><div align="justify"><span style="color:#ff9900;">O panorama traçado no texto "Cabeças digitais", mostra que a internet penetrou em quase todas as atividades humanas, e junto com ela veio muitas transformações sociais. O texto da ênfase também, no campo da educação, lembrando que a internet foi desenvolvida no seio da universidade.</span></div><div align="justify"><span style="color:#ff0000;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#ff0000;">Com a evolução e as transformações que a internet vem provocando, até a educação convencional entrou na dança. O texto “Cabeças digitais” evidencia uma pesquisa que esclarece a relação, os desafios e os conflitos dos professores do ensino fundamental e médio a usarem a internet tanto pessoal, quanto em suas atividades pedagógicas. Os resultados dessa pesquisa apresentada no texto mostra o discurso dos entrevistados em relação a utilização das tecnologias no campo profissional. Os depoimentos revelam duas realidades que vem incomodando profundamente os entrevistados: A invasão na hierarquia do saber e os novos comportamentos dos alunos. </span></div><div align="justify"><span style="color:#ff0000;"></span><span style="color:#ff0000;"><br /></span>O texto revela ainda, que o fato dos alunos, hoje, estarem muito bem informado tem se transformado em uma pressão, o que tem feito com que os professores entrevistados busquem se atualizar, conectar, ficar antenado não só para acompanhar o ritmo dos alunos, mas para se manter atualizado em relação a tecnologia. Com a disponibilidade das informações, a imagem do professor tem ficado abalada como “dono do saber”, cabeças digitais retrata a mudança na postura do professor e sinaliza a necessidade de mudar a dinâmica da sala de aula afirmando: Não dá mais para manter o modelo de aula de “Cuspe e giz”, conteudista, expositiva, pois os alunos se sentem especialmente motivados quando fazem uso do computador e da internet. </div></div></div>Simonehttp://www.blogger.com/profile/10065322357394275442noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-292896363652451579.post-57493702513852367522010-06-10T20:18:00.002-03:002010-06-10T20:23:00.196-03:00Cibercultura na EducaçãoCheck out this SlideShare Presentation:<span style="text-decoration: underline;"><span style="font-weight: bold;"><br />Cibercultura<br /></span></span><div style="width: 425px;" id="__ss_4469162"><strong style="display: block; margin: 12px 0pt 4px;"></strong><object id="__sse4469162" height="355" width="425"><param name="movie" value="http://static.slidesharecdn.com/swf/ssplayer2.swf?doc=eumasimonedelian-100610181354-phpapp02&stripped_title=eumasimonedelian-4469162"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowScriptAccess" value="always"><embed name="__sse4469162" src="http://static.slidesharecdn.com/swf/ssplayer2.swf?doc=eumasimonedelian-100610181354-phpapp02&stripped_title=eumasimonedelian-4469162" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" height="355" width="425"></embed></object><div style="padding: 5px 0pt 12px;">View more <a href="http://www.slideshare.net/">presentations</a> from <a href="http://www.slideshare.net/siminenunes">siminenunes</a>.</div></div>Simonehttp://www.blogger.com/profile/10065322357394275442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-292896363652451579.post-36384718556058964012010-06-08T18:47:00.004-03:002010-06-08T18:52:32.044-03:00Educação e Cibercultura<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxPzWKyh9_abmwzTcXi1q8PbRyKPAY6Cuc35gUPjKLCTs-N5UUu2xT9LRnlv6lCZtScFuFiGjjV7vLZIQ0AatjGVoRFZs4fRzlSRaL1H_5trOKJ1faiM-ySG4U73d_razuW3Y3Un4BIsls/s1600/simone+nunes+educação+e+cibercultura"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5480523509618906482" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 302px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxPzWKyh9_abmwzTcXi1q8PbRyKPAY6Cuc35gUPjKLCTs-N5UUu2xT9LRnlv6lCZtScFuFiGjjV7vLZIQ0AatjGVoRFZs4fRzlSRaL1H_5trOKJ1faiM-ySG4U73d_razuW3Y3Un4BIsls/s400/simone+nunes+educa%C3%A7%C3%A3o+e+cibercultura" border="0" /></a><br /><div align="justify"><span style="color:#3366ff;">Nesse sentido, o que as novas tecnologias podem fazer é, não exatamente instaurar uma novidade radical, mas forçar a utilização dessas novas dinâmicas. Hoje, em nossa salas de aula, os processos virtualizantes ficam dependentes da maior ou menor competência do professor.</span></div><div align="justify"><span style="color:#3366ff;">André Lemos.</span></div><div align="justify"> </div><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="color:#ff0000;">O curso Educação e Cibercultura, orientado pela professora Maristela Midlej, nos fizeram refletir bastante sobre a relevância da cibercultura nos diferentes contextos sociais. Durante o curso visualizamos inúmeras possibilidades que as tecnologias podem nos oferecer. O curso enfatizou muitas coisas, na verdade o curso Educação e Cibercultura abriu as portas de inúmeras discussões, e sugestões, que nos fizeram enxergar a importância do uso das tecnologias em nossas vida, e, na sala de aula.</span></div><div align="justify"><br /><span style="color:#cc33cc;">Os textos disponíveis para leitura intensificaram a nossa compreensão sobre os benefícios dessas parafernálias digitais, portanto, evidenciaram as oportunidades satisfatórias que elas oferecem que vai desde a possibilidade de criação, transformação, socialização, colaboração... Educação e Cibercultura nos conectou em um mundo de imagens, sons, vídeos, links, bloger, hipertextos, conceitos teóricos, filosóficos... Diante tudo isso, ficou nítido a evolução do mundo, todavia, nos convidou a acompanhar essa evolução, a fazer nossa inserção nesse mundo contemporâneo, versátil e tecnológico.<br /></span></div>Simonehttp://www.blogger.com/profile/10065322357394275442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-292896363652451579.post-48681325070658323932010-05-30T15:23:00.003-03:002010-05-30T15:32:29.078-03:00Os sabores da vida<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxMSdOih9CJhF6NopnonbKtmiq21gZ78jWX9yV9EenHyXe_3RF9B5aoYAKcAx0gHnCIvmlP7ZdwQlmrc8MRlE0k5GhpMrECzXyg729m3mYuAS3jBPU4swDkDVskJjqFAJON-7pY1c5chcE/s1600/sorvete+de+simone+nunes.png"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5477132088601239458" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 350px; CURSOR: hand; HEIGHT: 267px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxMSdOih9CJhF6NopnonbKtmiq21gZ78jWX9yV9EenHyXe_3RF9B5aoYAKcAx0gHnCIvmlP7ZdwQlmrc8MRlE0k5GhpMrECzXyg729m3mYuAS3jBPU4swDkDVskJjqFAJON-7pY1c5chcE/s400/sorvete+de+simone+nunes.png" border="0" /></a><br /><div align="justify"><span style="color:#ff0000;">Meu dia começou com uma manhã fresca. Na Rua Jota, a criançada brincava de gude, as mães varriam suas calçadas. O cenário era o mesmo, porém, algo estranho acontecia diante dos meus olhos. As cenas corriqueiras, de repente ganharam um novo sabor, um significado especial. Enxerguei a rua com outros olhos, parecia um parque de diversões, onde todos concretizavam seus desejos. Senti um sabor inusitado em cada cena observada. </span></div><span style="color:#ff0000;"><div align="justify"><br /></span></div><span style="color:#009900;">Contemplei o céu, coisa que não fazia há muito tempo, ele, também estava mudado. As nuvens branquinhas pareciam bolas de sorvete de coco. A calda adocicada, era azul celeste, a mesma reacendia a beleza do momento e, intensificava o meu incontrolável desejo de saboreá-lo, não resisti, degustei aquela delícia de coco, pacientemente. </span><span style="color:#009900;"><div align="justify"><br /></span></div><span style="color:#3333ff;">Ao contrário da manhã, a tarde estava escaldante, azeda. Observei o céu e, notei que as nuvens tinham desaparecido, o que restava era a calda azul, derretida. O sol estava quente, trêmulo. Observei que as pessoas andavam apressadas, algumas tinham uma leveza no olhar, outras, porém, pareciam nervosas, estressadas. Entretanto, não me recusei a experimentar. Degustei a tarde. Bebi um suco quente e, azedo. Mas, Graças a Deus a degustação foi coletiva, as minhas amigas também puderam sentir o gosto quente, insípido, venenoso, daquela tarde brutal. Juntas, experimentamos o sabor da ignorância, da prepotência de uma rainha em decadência no seu castelo fétido, azedo e mofado. </span><div align="justify"><span style="color:#3333ff;"><br /></span><span style="color:#ff99ff;">É impossível fazer um controle alimentar diante das extravagâncias gastronômicas. Não sabemos identificar o que sentimos quando nos damos a honra de sentir, saborear. Porém, estamos condenados a viver experimentando os sabores da vida. Naquela tarde desumana, percebi que estávamos com um desejo incontrolável de devorar canibalmente aquela criatura truculenta.<br /><br /><br /></span><br /></div>Simonehttp://www.blogger.com/profile/10065322357394275442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-292896363652451579.post-79808782689352786912010-05-30T15:11:00.004-03:002010-05-30T15:20:55.013-03:00A importância da leitura<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghr7-sxGNQcl-K09oW36V7dnW0OQWCtXqAX2Fkfvys_AmBaZ7IeE0hHMPbKq0MNhZXKMIx0FcVJE6Gi2LNL3mxTL3zvOHYzIakorr8STPqQBM78-NzlOJzCtbsSvtzfTF4qDjGeWILU7kX/s1600/leitura+simone.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5477128438669167250" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 270px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghr7-sxGNQcl-K09oW36V7dnW0OQWCtXqAX2Fkfvys_AmBaZ7IeE0hHMPbKq0MNhZXKMIx0FcVJE6Gi2LNL3mxTL3zvOHYzIakorr8STPqQBM78-NzlOJzCtbsSvtzfTF4qDjGeWILU7kX/s320/leitura+simone.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify"><br /><span style="color:#ff0000;"><span style="font-family:courier new;"><span style="font-family:georgia;">Eu não tenho o hábito da leitura, eu tenho a paixão da leitura.O livro sempre foi para mim uma fonte de encantamento.<br />Ariano Suassuna</span>. </span></span></div><div align="justify"><span style="color:#ff0000;"><span style="font-family:courier new;"><br /></span></span><span style="color:#cc33cc;"> Quando alguém se dedica ao fantástico mundo da leitura, está se dando ao prazer de desbravar os quatros cantos do universo. Para mim, Ler implica uma série de vantagens. Quando nos entregamos ao delicioso mundo da leitura, estamos nos dando a honra de protagonizar histórias, conhecer novos mundos, conectarmos a novas realidades. </span><br /><span style="color:#cc33cc;"> </span><span style="color:#ff9900;">A leitura nos faz pisar em terra firme, em nuvens de algodão, aterrissamos em aeroportos desconhecidos. Nossas ideias adquirem características sólidas, nos tornamos seres criativos, voamos. Garantimos o progresso do próximo passo. A leitura para me é importante, porque me possibilita enxergar as informações do mundo.<br /></span><span style="color:#cc33cc;"> O fundamental desses atos de leitura são os descobrimentos, as novas ideias que vão surgindo, o prazer que sentimos a cada história desvendada... Diante dos livros assumimos vários papéis, nos apaixonamos constantemente. Isso gera um benefício imensurável na vida de qualquer pessoa. Ao experimentarmos o hábito da leitura somos completamente hipnotizados, parece que, por mais que tentamos nos desprender, mas somos desafiados a continuar, principalmente quando o enredo da história é provocante e cheio de mistérios. A paixão pela leitura em minha vida aconteceu de maneira imperceptível e, quando eu não podia ler algumas histórias sentia um profundo desassossego.</span><br /><span style="color:#cc33cc;"> <span style="color:#3366ff;"> É preciso que todos entendam a relevância da formação de leitores, mais do que isso, é necessário que todos reconheçam que, como leitores assíduos, podemos gerenciar, votar, tomar as rédeas de suas vidas. Como educadores, necessitamos urgentemente reduplicar as ações que possibilitem que os alunos desenvolvam o gosto pelos livros. Para mim, ler é enxergar a vida, conhecer diversidades, pluralidades, singularidades... A leitura é chave de acesso aos mais inusitados contextos.<br /></span><br /></div></span>Simonehttp://www.blogger.com/profile/10065322357394275442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-292896363652451579.post-3903868181797729902010-05-30T14:58:00.003-03:002010-05-30T15:08:14.338-03:00Os pareceres do diário<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidSOk5iEQsEZo0zjSTlrQl812Mm8q41PoCW9vZUwT2XuTT1nFt8E0jcvrye8e_9OUMja9HAAU-VBHzQdlmWDrzEfax4gHGeaUIJFkBD3ZU5sPh-VMxKTRc37eFQXm7SdoDpwJ8Quxf5Oa_/s1600/pareceres+do+diario+simone.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5477126060139643202" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 289px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidSOk5iEQsEZo0zjSTlrQl812Mm8q41PoCW9vZUwT2XuTT1nFt8E0jcvrye8e_9OUMja9HAAU-VBHzQdlmWDrzEfax4gHGeaUIJFkBD3ZU5sPh-VMxKTRc37eFQXm7SdoDpwJ8Quxf5Oa_/s320/pareceres+do+diario+simone.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify"><br /><span style="color:#ff6600;">Infelizmente, não dá nem para explicar como me sinto diante dos pareceres, os sentimentos oscilam bastante. O coração bate a uma velocidade máxima, as pernas trêmulas perdem a coordenação, a boca fica seca, as mãos gelam. O que sei é que os pareceres na minha ótica são verdadeiras provocações, pois é o momento que alguém nos faz refletir sobre tudo que escrevemos. Para mim, os pareceres do processo e do produto são belos convites de superação que nos desafiam a fazer o registro de uma escrita autoral e reflexiva. Por Deus! Cada parecer que recebo me faz travar uma deliciosa batalha comigo mesma em busca de respostas para as perguntas inquietantes. </span></div><span style="color:#ff6600;"><br /><div align="justify"><br />Os pareceres que recebo transformam-se em munição. As mesmas são guardadas com muito cuidado, isso significa que serão usadas como armas poderosíssimas nas construções dos próximos diários. Segundo Mariana Fonseca (2007, p. 29), “Por meio da escrita, o sujeito torna-se capaz de produzir algo novo, ainda não dito”. Os pareceres me possibilitam a construção dessa escrita inusitada, reflexiva, nova... Eles são verdadeiras armas na luta por uma escrita menos sangrenta, cheia de lacunas, erros ortográficos, problemas gramaticais, concordância... Só não vence a batalha quem realmente tem medo de desafiar a si mesmo.</div><br /><div align="justify"><br />Gosto de sofrer transformações. Fico fascinada com os processos de aprendizagens aos quais somos submetidas. Lido muito bem com tudo que favorece o meu crescimento. As criticas sempre foram degrau de superação na minha vida, sejam elas boas ou ruins. As informações contidas nos pareceres dos diários recebidos durante esses três ciclos nunca foram montanhas intransponíveis, acredito que a forma que olhamos para as montanhas é que as deixam inacessíveis. Os pareceres de diário que recebi, desde o primeiro ciclo foram de excelente ajuda, em nenhum momento fui refém do medo, do descaso, da intolerância.<br /><br /><br /><br /></span></div><br />Referência:<br /><br />GOMES, Mariana Fonseca de Mendonça. Presença pedagógica, v. 13 n. 78 nov/dez 2007.Simonehttp://www.blogger.com/profile/10065322357394275442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-292896363652451579.post-86625820076319891122009-12-08T09:42:00.002-03:002009-12-08T09:50:25.932-03:00Um mergulho no ciclo três<div align="justify"> <span style="color:#ff0000;"> </span><span style="color:#333333;">Produção livre<br /><br /></span><span style="color:#ff0000;">Mergulhamos no terceiro ciclo como quem mergulha no mar pela primeira vez. Receosas, amedrontadas, vulneráveis... Vivemos uma temporada de muitos fatos, conhecimentos, histórias. Conhecemos professoras abnegadas, guardiãs... Aprendemos a retirar as pedras do caminho, a reivindicar nossos direitos, ultrapassar nossos limites. Nesse ciclo fomos arrebatadas com a voracidade e a sagacidade de muitos. </span></div><div align="justify"><br /><span style="color:#993399;">Houve momentos em que as palavras desapareciam e não sabíamos soletrar uma única que não fosse inclusão digital. Nosso foco era a perfectibilidade do conhecimento sobre inclusão. Fomos desafiadas. Gritamos em silêncio. Pensamos em desistir. Mas como diz Ivete Sangalo na canção “Quando a chuva passar”, “Fugir agora não resolve nada”. Foi com esse pensamento guerreiro que começamos a desbravar o blog, a lista de discussão, o moodle, o fórum, a revista A Rede, o projeto de inclusão. Aderimos à batalha em prol do conhecimento, do sucesso, da nossa valorização enquanto cursistas e professoras. Hoje, nossa ótica é que não era o declínio da atividade que facilitaria a nossa compreensão, mas sim a nossa compreensão e compromisso com a atividade que nos possibilitaria o conhecimento em contexto. </span></div><div align="justify"><br /><span style="color:#3333ff;">Nesse ciclo fomos tomadas por um fastio absurdo. Algumas coisas não apeteciam nossas vontades, nossas curiosidades. As rosas plantadas nos ciclos anteriores não tinham mais vivacidade, os raios cálidos do sol fizeram com que elas perdessem a magnitude, a beleza. O cheiro exalado de suas pétalas não mais inspirava paixões, encantamento. O ápice do ciclo foram os encontros de orientação, o gelit, geac, cine contexto... Nesses sim escalamos montanhas, viajamos para lugares inusitados, protagonizamos histórias, brincamos, sorrimos, passamos horas planejando, tirando dúvidas, ficamos apavoradas com algumas tempestades. </span></div><div align="justify"><br /><span style="color:#ff0000;">Segundo Ivete, “Quando a chuva passar, quando o tempo abrir, abra a janela e veja eu sou o sol, eu sou céu e mar, eu sou seu e fim, e o meu amor é imensidão”. É difícil falar da imensidão das coisas, dos fatos que fazem com que percamos o controle das nossas emoções. Essa canção esquartejou nossos sentimentos, nos fez refletir sobre o ciclo, nos tirou de órbita. A música nos fez compreender que os fenômenos da natureza e os ciclos da Universidade Federal da Bahia são muito parecidos. Na verdade eles são insubmissos, insubstituíveis, inegáveis. </span></div><div align="justify"><br /><span style="color:#663300;">O percurso pelo Ciclo Três nos fortaleceu. Aprendemos a abrir as janelas, compreendemos que o sol só vai nos aquecer se ficarmos expostas a seus raios quentes; que o mar, por mais extenso e furioso que esteja, não perde a beleza nem mesmo quando as ondas ferozes batem nas rochas ou no convés de uma embarcação. Nesse ciclo algumas palavras ficaram engasgadas. As lágrimas rolaram pelas nossas faces quentes e cada gota desenhava nosso semblante preocupado, estressado. Hoje, temos plena certeza que essa batalha insana, essa busca desenfreada pelo conhecimento é tudo que não queremos, mas é tudo que precisamos para continuarmos vivas. </span></div><div align="justify"><br /><span style="color:#993399;">No Ciclo Três mais uma vez fomos tatuadas. Os filmes, as palestras, as atividades nos deixaram marcas imensuráveis. Os desenhos ainda estão tímidos, camuflados, escondidos na pele inchada, machucada. Temos absoluta certeza que daqui a alguns dias, meses ou anos esqueceremos as dores, as dificuldades, as renúncias. Quando este dia felizmente nos abraçar, mostraremos a todos a obra de arte finalizada. Por fim, possibilitaremos que todos sejam capazes de entender as imagens tatuadas nesse tempo e nesse espaço transitado por nós nessa caminhada. </span></div><div align="justify"><br />É impossível descrever tudo o que representou o Ciclo Três em nossas vidas, a eficácia do seu desenvolvimento em nossa formação. A Cada ciclo nos comportamos como vampiras. Sugamos tudo que está ao nosso alcance com uma sede incontrolável. Ainda não sabemos ao certo quais são nossas paixões, nossos amantes do mundo universitário, o que temos plena certeza é de que vamos continuar buscando as imensidões dos conhecimentos contemporâneos, teóricos, globalizados. Enfim, é em nome dessa ideologia de um país politizado, atuante e bem informado que gritamos: Que venha o Ciclo Quatro. Estamos de braços abertos, prontas para protagonizar os próximos espetáculos em nome desse conhecimento mutante e voraz. Porque, como diz Ivete: “A nossa história não termina agora”. </div>Simonehttp://www.blogger.com/profile/10065322357394275442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-292896363652451579.post-4727184315632030722009-11-28T14:18:00.004-03:002009-11-28T14:43:19.254-03:00Escola das estrelas<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFpMeuj8SILE0Xu1vWcewKweQh2DgAXnp7thueNyp0mLCfNjzazxu8eNbbVZLC12yg9fbj4fuBYokbjgNH7T4Wt8H5ptoyPtnaIRw-5YtCWtDz_r9JKRiH37zkIHxk3LdwSebUbd9xnAOX/s1600/ESTRELAS.gif"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 311px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFpMeuj8SILE0Xu1vWcewKweQh2DgAXnp7thueNyp0mLCfNjzazxu8eNbbVZLC12yg9fbj4fuBYokbjgNH7T4Wt8H5ptoyPtnaIRw-5YtCWtDz_r9JKRiH37zkIHxk3LdwSebUbd9xnAOX/s320/ESTRELAS.gif" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5409211170374676674" /></a>
<br /><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CEUMASE%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-family:Arial;"><span style="color: rgb(255, 0, 0);">A dúvida foi minha primeira reação ao receber o convite para trabalhar na escola das estrelas, na verdade eu tive medo do novo, do que me reservava o destino. Estava vivendo momentos de conflitos profissionais, necessitava urgentemente conhecer outras galáxias, foi então que num gesto de bravura resolvi aceita o desafio.</span><o:p>
<br /></o:p></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-family:Arial;">O dia estava frio, o céu esfumaçava, as nuvens desfilavam como um pincel sobre uma tela ilustrando seus desenhos. Havia um clima de magia, era como se os anjos estivessem todos acordados impulsionando minhas ações. Embora o tempo estivesse gelado, meu coração estava quente, borbulhando de ansiedade. Lembro-me nitidamente quando cheguei à escola. Minhas pernas estremeceram, minhas mãos gelaram, meus olhos mudaram de cor. Movi meus passos silenciosamente e ao adentrar na escola das estrelas me senti parte daquele universo desconhecido.<o:p>
<br /></o:p></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-family:Arial;"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">Parece que o céu está constantemente presente nas dependências dessa instituição. Minha ótica do telhado é sempre a vastidão do céu azul, esplêndido cheio de encanto e de mistério. Há sempre um colorido nas paredes, um sino singelo anunciando as canções, querubins cantando, estrelas brilhando, anjos dançando. Uma sinfonia perfeita. As estrelas se olham, se apaixonam, confraternizam-se, entrelaçam as mãos, oram, rezam, não importa a religião. </span><o:p>
<br /></o:p></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-family:Arial;">Na escola das estrelas não temos deuses, dono da verdade, senhor absoluto de nada, cada órgão, cada partícula do individual favorece o funcionamento do todo. Os anjos estão sempre agitados, rompe as manhãs confidenciam suas histórias. Alguns são aventureiros leva tudo na brincadeira, outros são sensatos se dedicam com a obstinação dos sacerdotes, temos anjos românticos, solitários, carentes, solidários... Cada um com sua singularidade, mas todos aprendizes. <o:p>
<br /></o:p></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-family:Arial;"><span style="color: rgb(255, 0, 0);">Mesmo quando surgem as tempestades tudo sempre acaba bem,Nessa escola de estrelas todos são celebridades. Gosto de fazer parte desse universo, mas sou loucamente apaixonada pela escola das comandantes. As duas são muito diferentes. Uma apetece, outra provoca fastio, uma reverencia as estrelas, outra espera sentada o naufrágio do barco. Ficou confuso? É simples! Amor não se explica. Não posso soletrar o que sente minha alma, pois, são muitas as sensações. Só tenho uma convicção, renegar a quem amamos é como arrancar a golpes violentos de faca o coração.</span><o:p>
<br /></o:p></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-family:Arial;">A roda do sucesso gira na escola das estrelas, porque todos estão sempre dispostos a cooperar. As estrelas que compõe esse céu possuem luz própria, não necessita de brilho dos vizinhos para sentirem-se iluminadas. Flexíveis, observadoras, versátil, verídicas... Transbordam raios iluminados, desempenham suas funções com comprometimento, são donas de seus caminhos, pois sabem que são através deles que anjos passeiam.<span style=""> </span><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-family:Arial;"><o:p> </o:p></span></p> Simonehttp://www.blogger.com/profile/10065322357394275442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-292896363652451579.post-47964099218398493782009-11-27T18:11:00.001-03:002009-11-27T18:21:26.826-03:00<meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><div style="text-align: center;"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CEUMASE%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Arial Unicode MS"; panose-1:2 11 6 4 2 2 2 2 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-format:other; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:3 0 0 0 1 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:none; mso-hyphenate:none; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Arial Unicode MS"; mso-font-kerning:.5pt; mso-fareast-language:AR-SA;} p.MsoBodyText, li.MsoBodyText, div.MsoBodyText {mso-style-link:" Char Char"; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:6.0pt; margin-left:0cm; mso-pagination:none; mso-hyphenate:none; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Arial Unicode MS"; mso-font-kerning:.5pt; mso-fareast-language:AR-SA;} span.CharChar {mso-style-name:" Char Char"; mso-style-locked:yes; mso-style-link:"Corpo de texto"; mso-ansi-font-size:12.0pt; mso-bidi-font-size:12.0pt; font-family:"Arial Unicode MS"; mso-fareast-font-family:"Arial Unicode MS"; mso-font-kerning:.5pt; mso-ansi-language:PT-BR; mso-fareast-language:AR-SA; mso-bidi-language:AR-SA;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <o:shapedefaults ext="edit" spidmax="1026"> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <o:shapelayout ext="edit"> <o:idmap ext="edit" data="1"> </o:shapelayout></xml><![endif]--><span style="font-weight: bold; font-family: verdana; color: rgb(51, 204, 0);font-size:180%;" >Inclusão Digital
<br />
<br /></span></div><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt; color: rgb(51, 204, 0);"><b><span style=";font-family:Arial;" ><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%; color: rgb(51, 204, 0);"><span style=""> </span><span style=""> </span>O tema da inclusão digital ultimamente está sendo bastante discutido na sociedade a qual estamos inseridos, não está somente dentre as linhas de ações propostas pelas instituições educativas, mas também vai ao encontro de diversas ações dos governos federal e estadual e municipal, criando políticas públicas que visa desmistificar a cultura digital. <span style=""> </span>Portanto, a inclusão digital é como uma prioridade dentro da política pública do país, pois a alfabetização digital vai depender também da ação do Estado. <span style=""> </span>Assim, estamos tratando o acesso à informação de um fator-chave na luta contra a pobreza, a ignorância e a exclusão social do nosso país, que é a inclusão digital. Segundo (SILVEIRA, 2005). “Uma definição mínima de inclusão digital passa pelo ingresso ao computador e aos conhecimentos básicos para utilizá-lo”. <o:p></o:p></p> <p class="MsoBodyText" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 204, 0);">Através do GEAC Inclusão Digital, elaboramos um projeto que visa oferecer o acesso a rede de informação e comunicação a uma comunidade carente desse tipo de cultura. Entretanto, sabemos que incluir digitalmente, não é <span style=""> </span>apenas ensiná-los a usar o computador, mas melhorar as condições de vida de uma determinada comunidade. Através da democratização do acesso e com ajuda da tecnologia disponível buscam-se a integração entre educação, tecnologia e cidadania, visando a transformação social. Veja mais no <a href="http://gicelia.blogspot.com/">Projeto Paraíso Digital.</a></p> Simonehttp://www.blogger.com/profile/10065322357394275442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-292896363652451579.post-60430929114920898232009-10-24T19:04:00.002-03:002009-10-24T19:33:26.418-03:00A escola das borboletas<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEU1TP-xU1cEpQ2fgadHoPN6Uma4ohqdKjFIMOL-_MLndDqrwiu7tXOISWO82wgWVg6X_oa9TsQIgFSqVmrGcI4j3zG6KMCVG-qJdb2J31bEvaBAoxTvEeEH6HMRdzruFgobVmK3oiJ-io/s1600-h/borboletas+magicas.gif"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 311px; FLOAT: left; HEIGHT: 400px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5396298163781612418" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEU1TP-xU1cEpQ2fgadHoPN6Uma4ohqdKjFIMOL-_MLndDqrwiu7tXOISWO82wgWVg6X_oa9TsQIgFSqVmrGcI4j3zG6KMCVG-qJdb2J31bEvaBAoxTvEeEH6HMRdzruFgobVmK3oiJ-io/s400/borboletas+magicas.gif" /></a><br /><div align="justify"><span style="color:#cc33cc;"><span style="color:#ff0000;">Faz tempo que essa escola sofre maus tratos, abandono. Antes de conhecê-la tinha plena convicção que as pessoa que compõe aquela família eram tristes, melancólicas. Imaginava que por traz daquele muro alto, solitário daquela estrutura de concretos, areia e cimento estava um ambiente tétrico, terrificante, gelado, sem vida, sem respiração, asmático...<br /></span><br />Um dia resolvi exorcizar os fantasmas do ilusionismo. Entrei nas dependências e conheci a realidade de perto. A escola das borboletas é super diversificada, os cômodos não são tétricos, mas o pouco ar que circula no ambiente nos deixa com o nariz repleto de coriza, com os olhos avermelhados devido à falta de ventilação. Os momentos em que estou presente na escola não me deixam apenas deslumbrada, nem totalmente indignada, sou invadida por inúmeras sensações que penetram avassaladoramente minhas concepções.<br /><br /><span style="color:#663300;">Meus olhos parecem uma luneta giratória. Esmiúço, esquartejo todos os espaços, sou uma qualificada detetive de Hollywood. Embora o bosque não seja tão encantado tenho o privilegio de conviver com muitas borboletas cuidadosas, algumas ainda permanecem no casulo com medo de voar, outras são ousadas, malandras, rebeldes, nervosas. As borboletas verdes borrifam suas flores constantemente, a ela não interessa se elas sejam cobertas de espinhos ou se suas pétalas são macias ou ríspidas. Pessimistas as borboletas pretas são cíclicas uma vez ou outra estão sempre com os mesmos discurso sobre seus jardins.<br /></span><br />Colossal a borboleta lilás cuida de suas rosas de forma solícita, para ela seu jardim é um espaço trifásico. Ainda tem as borboletas alaranjadas como o pôr do sol que gostam de tripudiar sobre os vegetais, animais, sobre as flores, o beija-flor. Seu sentimento de superioridade é digno dos piores dos sentimentos. O bom mesmo, o trivial de tudo é contemplar a beleza das flores, das rosas, as gramas brotando com uma extensão de vida inigualável. Algumas flores vivem tristes, algumas rosas já não exalavam seus perfumes agrestes e seus espinhos espetam quem chega perto. Tenho a impressão que algumas borboletas não mais sobrevoam seus jardins nem pousa em suas flores. Alguns jardins não são mais felpudos, as borboletas responsáveis pela divulgação de sua magia não mais borrifava gotas de orvalhos em suas pétalas.<br /><br /><span style="color:#000066;">As estações em que a borboletas se reúnem para falarem das belezas e devastações de seus jardins são sempre muito sem graça, cada uma expressa sua liberdade de opinião , mas nenhuma é levada a sério pela a borboleta rainha que reina absoluta e intocável. Tem borboletas que fazem vôos espetaculares para mostrarem seus objetivos, suas dúvidas, seus problemas, nesse momento todas voam para ajudá-la mais nenhuma é capaz de compreende e solucionar seus problemas, porque no fundo estão todas centralizadas nas suas próprias asas e no embelezamento de seus jardins.<br /><br /></span><br /></span></div>Simonehttp://www.blogger.com/profile/10065322357394275442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-292896363652451579.post-37597492831499457322009-10-24T18:47:00.003-03:002009-10-24T19:03:50.322-03:00Cidades Invisíveis<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBff5opLTRRhOCvM7l6hY3w1VIq7w5bhyphenhyphen1wxvOw3vAJSZPUlLb0P9vk6ak45hQyeS8pATmeZWmY-RywLYHgSQCS7Rel9M0CvQaFlzj62tG5lwO4CH-_W5dic4glQWv7NdyUa259gKZARKp/s1600-h/as-cidades-invisiveis.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 144px; FLOAT: right; HEIGHT: 200px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5396290550255168258" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBff5opLTRRhOCvM7l6hY3w1VIq7w5bhyphenhyphen1wxvOw3vAJSZPUlLb0P9vk6ak45hQyeS8pATmeZWmY-RywLYHgSQCS7Rel9M0CvQaFlzj62tG5lwO4CH-_W5dic4glQWv7NdyUa259gKZARKp/s200/as-cidades-invisiveis.jpg" /></a><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#000099;">Cidades invisíveis de Italo Calvino é uma obra muito envolvente e nos faz refletir sobre várias situações. As cidades são apresentadas com minúncias de riquezas. Cada capítulo, cada linha, cada página é uma surpresa maravilhosa. A leitura desse livro nos chamou a atenção para algumas questões das escolas e tem nos ajudado a compor os textos sobre as escolas invisíveis da rede municipal de Irecê. </span></div>Simonehttp://www.blogger.com/profile/10065322357394275442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-292896363652451579.post-50984286545849850392009-10-24T17:47:00.005-03:002009-10-24T18:39:13.992-03:00Grupo de Estudo Lierário<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiTQE89gfEIriEmWhu8fAyj3yL2BbcnICOzEJCAdnIOwcX8pcgGUkOfenjjV3vDJNVpYlBRWQc_2YngexS5tHL5Z7vf0xz4rOVEznRN32cFpfemBJXR6iQWfBaoiNNuyhtxOKMhVolrH0_/s1600-h/gelit1.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 249px; FLOAT: right; HEIGHT: 321px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5396281208334553778" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiTQE89gfEIriEmWhu8fAyj3yL2BbcnICOzEJCAdnIOwcX8pcgGUkOfenjjV3vDJNVpYlBRWQc_2YngexS5tHL5Z7vf0xz4rOVEznRN32cFpfemBJXR6iQWfBaoiNNuyhtxOKMhVolrH0_/s400/gelit1.jpg" /></a><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQow9mSUROscPbcUkZXmNfNdks0_qdjpSklyKzOjfr_CJVC8TfuWA3zNy2atUUVmeV0e2zY33GAUyd1bKjXr3uqs5YoVLY3T-LeVpsBnXzdiZB63AXK7kM8lYM4Qta5UQLB91EI9h6kEPX/s1600-h/gelit+ok.gif"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; FLOAT: left; HEIGHT: 193px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5396280944491630242" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQow9mSUROscPbcUkZXmNfNdks0_qdjpSklyKzOjfr_CJVC8TfuWA3zNy2atUUVmeV0e2zY33GAUyd1bKjXr3uqs5YoVLY3T-LeVpsBnXzdiZB63AXK7kM8lYM4Qta5UQLB91EI9h6kEPX/s400/gelit+ok.gif" /></a><br /><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:courier new;color:#006600;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:courier new;color:#006600;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:courier new;color:#006600;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:courier new;color:#006600;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:courier new;color:#006600;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:courier new;color:#006600;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:courier new;color:#006600;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:courier new;color:#006600;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:lucida grande;color:#006600;">Eu não tenho o hábito da leitura, eu tenho a paixão da leitura. O livro sempre foi para mim uma fonte de encantamento.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:lucida grande;"><span style="color:#006600;"> Ariano Suassuna.</span> </span></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="color:#ff0000;">O livro é imprescindível na vida do homem. Quando alguém se dedica ao fantástico mundo da leitura, está se dando ao prazer de desbravar o universo. Ler implica uma série de vantagens, testemunhar histórias, ser protagonistas de algumas, vilã em outras, mas em todas descobrir algum sentido, acrescentar vivências, desejos, emoções... A leitura é um palco de descobertas, uma forma de renovação. Segundo Paulo Freire (2006, p. 86), "Uma das qualidades mais importantes do homem novo e da mulher nova é a certeza que têm de que não pode parar de caminhar e a certeza de que o novo fica velho se não se renovar". É com essa certeza que mantenho uma relação intima com os livros, através deles conheço belas cidades, pessoas, etc.</span> </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><span style="color:#3333ff;">O curso de pedagógia da Universidade Federal da Bahia (UFBA), tem nos oferecidos inúmeros desbravamentos, cada ciclo nos deixam cara a cara com lindas histórias, foi assim com A menina que roubava livros, A distância entre nós e agora com Odisséia e Cidades invisíveis. Mas o fato é que os preguiçosos não lêem um simples artigo, enquanto os amantes insaciáveis da literatura ficam com o coração dilacerado todas as vezes que um livro é covardemente tirado de suas mãos. A separação chega a ser um massacre. Os olhos ficam embriagados de lágrimas, o cérebro fica esclerosado, as mãos gelam, as pernas perdem a coordenação, a boca fica seca e os ouvidos perdem a sensibilidade, enfim tudo perde a beleza, o encanto, a fascinação.</span><br /><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:courier new;"><strong>Referências</strong></span><br /></div><div align="justify">FREIRE. Paulo. <strong>A importância do ato de ler: Em três artigos que se completam</strong>. 48 ed. São Paulo, cortez, 2006. </div>Simonehttp://www.blogger.com/profile/10065322357394275442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-292896363652451579.post-80767412934473725582009-10-18T17:29:00.008-03:002009-10-18T19:18:04.660-03:00A escola é um lugar ruim?<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNcVoMtTpy8x3s_STqTQYZRHb8msp8GNffakxKoYpLWtMrf263boT7r8qrQ4v-JucaNeWS7wcMkGOfLryVFLSo7izFLNZ7-9PdoU4IL8D9xURqIl-e9fQ4ttP7YEiz8lehieWaO_jSiziC/s1600-h/escola+marcea"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 400px; FLOAT: left; HEIGHT: 289px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5394051211161147442" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNcVoMtTpy8x3s_STqTQYZRHb8msp8GNffakxKoYpLWtMrf263boT7r8qrQ4v-JucaNeWS7wcMkGOfLryVFLSo7izFLNZ7-9PdoU4IL8D9xURqIl-e9fQ4ttP7YEiz8lehieWaO_jSiziC/s400/escola+marcea" /></a><br /><div align="justify"><span style="color:#009900;">O GEAC tensões na escola é extraordinário, os textos descutidos são fabulosos e nos provoca constantimente, o texto de Gabriel Perissé "Mas o que é a escola" transformou nossos pensamentos em um terremoto. Enquanto educadora vejo a escola como um espaço de descobertas, um espaço que nos possibilita troca de conhecimentos... Porém ao longo dos anos a escola vem perdendo a solidez e o caráter educativo, está cada vez mais difícil continuar casado com a educação.</span> </div><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="color:#ff0000;">Mas o que será que acontece hoje com a educação no nosso país? Porque tantos professores deprimidos? Porque tantos professores estão procurando se inserir em outros contextos para fugir da sala de aula? Qual o papel que cada um de nós enquanto sociedade podemos desempenhar dentro das escolas? Várias demandas tem contribuido para a migração da escola do seu local encantado, para o endereço da desordem, uma delas é a falta de compromisso dos governantes que tem transformado a escola em um depósito de empregos políticos com ênfase partidária.</span> </div><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="color:#3333ff;">Infelizmente não dar para mentir, criar utópias, a realidade é nua e crua, a escola estar doente, se demorarmos muito a encontrar a cura para seus male, o que veremos nos próximos anos é o seu corpo em estado de decomposição. O que nos resta enquanto educadores é continuar brigando pela melhoria da educação, rezar para que os governantes compreenda e assegure que o espaço escolar seja um ambiente acolhedor e com educação de qualidade para todos. </span></div>Simonehttp://www.blogger.com/profile/10065322357394275442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-292896363652451579.post-74515036123970334192009-10-03T18:23:00.005-03:002009-10-04T18:21:52.360-03:00Exclusão digital: Um problema tecnológico ou social?<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEFSFCJLRdAT6Bx9rATwDWwg3SSkW6n4G21dDBDbNNtXXbbqRWEzh6G7GHj9bZa1lLiUP9cPneioNk9q46nM_4lEjAnjtHSXE9PNwotxHDfmPygKBLyLB_5gq7vFQa5WNHXxC4HYudckqo/s1600-h/exclus%C3%A3o.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 400px; FLOAT: left; HEIGHT: 313px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5388857812106041410" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEFSFCJLRdAT6Bx9rATwDWwg3SSkW6n4G21dDBDbNNtXXbbqRWEzh6G7GHj9bZa1lLiUP9cPneioNk9q46nM_4lEjAnjtHSXE9PNwotxHDfmPygKBLyLB_5gq7vFQa5WNHXxC4HYudckqo/s400/exclus%C3%A3o.jpg" /></a><br /><div align="justify"><span style="color:#cc33cc;">O problema da exclusão digital se apresenta como um dos maiores desafios deste início de século, como implicações diretas e indiretas sobre os mais variados aspectos da moderna sociedade, a sociedade do conhecimento.</span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#cc33cc;">Elisabeth Gomes.</span></div><div align="justify"> </div><div align="justify"><span style="color:#cc33cc;"></span></div><div align="justify"><span style="color:#ff0000;">Enquanto faltar boa vontade política no Brasil, o problema de exclusão digital não será apenas uma questão tecnológica, mas sim uma questão social. De fato são muitas as dificuldades enfrentadas pela população carente, sabemos que metade dos problemas em relação a exclusão só serão resolvidos em nosso país quando as políticas públicas forem viabilizadas. Sabemos que muitas ações estão sendo realizadas, porém penso que ainda estamos longe de acabar de uma vez por todas com esse extenso panorama de exclusão digital.</span><br /></div><div align="justify"><span style="color:#ff0000;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#006600;">É fato, a era digital possibilita que o sujeito caminhe em diferentes contextos, na verdade são muitas as diversidades desse mundo digital, mas enquanto esse benefício não for destinado para todos o que teremos é uma nação excluida. Penso que temos muito a fazer para que o sonho da inclusão aconteça, precisamos impulsionar as ações políticas e criar projetos que verdadeiramente empurrem as ações para a inclusão de todos nesse processo digital. Só iremos construir um país com ênfase na igualdade e na inclusão, quando deletarmos de vez os problemas sociais no nosso Brasil.</span></div>Simonehttp://www.blogger.com/profile/10065322357394275442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-292896363652451579.post-89435630448811026332009-09-28T19:49:00.006-03:002009-09-28T20:39:19.592-03:00Cidade Digital<div align="justify"><span style="color:#000099;">Em todas as acepções do termo, fica evidente que por Cidade Digital não podemos pensar em um espaço abstrato na internet. Devemos compreendê-la como uma nova dimensão do urbano, e não como uma "outra cidade", como um espaço "Virtual" ou como uma "cidade na internet".</span><span style="color:#000099;"> </span></div><div align="justify"><span style="color:#000099;">André Lemos.</span></div><div align="justify"><span style="color:#000099;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:times new roman;">Pelo panorama das explicações e das informações passadas pelos professores Sule Sampaio e Ariston , no GEAC de inclusão digital ficou claro a importância da implantação de uma cidade digital nos quatro cantos do universo. Durante as falas podemos observar a extensão do assunto e os inúmeros benefícios que essas cidades podem proporcionar a população de diferentes níveis sociais.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Times New Roman;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:times new roman;">Durante a aula, podemos perceber que a sociedade beneficiada com essa nova estrutura digital terá o privilégio de conhecer as informações e os planos de governo de seus representantes politícos, além de ser uma forma de está conectados a todas as novidades em relação a cidade, seja na área educacional, segurança pública, saúde...</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Times New Roman;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:times new roman;">Penso que a implantação de <a href="http://www.guiadascidadesdigitais.com.br/site/pagina/o-que-cidade-digital">cidade digital </a>irá favorecer a toda população na pespectiva de transformação, pois a mesma irá possibilitar que a sociedade participe dos processos de melhoria de suas cidades. </span></div>Simonehttp://www.blogger.com/profile/10065322357394275442noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-292896363652451579.post-56236057335541000742009-09-24T15:44:00.014-03:002009-09-28T20:30:16.291-03:00Internet no Brasil<a href="http://www.idrc.ca/uploads/user-S/10245206800panlacafoant.pdf"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5385118966422548274" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 371px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBI_cu0MxRDit7zkLLsQOS8nR_8-2-m3hfOsFwGW2L0L2r9p4A6S9IILTZfAuzK_vCoy_uqrUjOaSYTEmprMqoR0-1xZHDb322R1QQX3hvgUTgmL03yncxyTn3e4zpQDz3GMQTjzsoW4Nk/s400/internet2222.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify"><span style="color:#ff6666;"><span style="font-family:lucida grande;color:#3333ff;">Reconhecer a dimensão tecnologica é admitir que a mesma ao longo dos anos tem ganhado força no Brasil e no mundo, contudo ainda há uma pequena quantidade de pessoas acessando a internet no Brasil. Acreditamos que só iremos exorcizar os fantasmas da exclusão digital quando unirmos forças e estabelecermos parcerias organizadas que possam impulsionar as políticas públicas no Brasil.</span></span></div><div align="justify"><span style="color:#3333ff;"></span></div><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="font-family:lucida grande;color:#3333ff;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:lucida grande;color:#3333ff;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:lucida grande;color:#3333ff;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:lucida grande;color:#3333ff;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:lucida grande;color:#3333ff;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:lucida grande;color:#3333ff;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:lucida grande;color:#3333ff;">A internet hoje no Brasil dispertou verdadeiras paixões. Nossos alunos estão encantados pelo o mundo digital. As crianças, jovens e adolescentes estão fascinados por toda essa era digital, mas são poucos os que verdadeiramente tem acesso a toda essa liberdade de conhecimento. Penso que o <a href="http://www.idrc.ca/uploads/user-S/10245206800panlacafoant.pdf">direito a internet </a>só será possível para todos, quando ocorrer uma revolução social. A sociedade precisa travar uma luta contra a exclusão digital entre a população mais carente, construindo projetos que tragam benefícios para toda comunidade.</span></div><div align="justify"><span style="color:#3333ff;"></span></div><div align="justify"></div>Simonehttp://www.blogger.com/profile/10065322357394275442noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-292896363652451579.post-89308664915402776852009-08-23T09:02:00.004-03:002009-08-23T09:58:13.625-03:00Relação Família- Escola<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZtA1zfgdb-ihe5i5J27yrRZ6GVDt9na38X8RXfamDWEoiiQtHjIX6PGWkrgUeEfmx_ve4sudGedqCTpDWTjN52edrqxhWldCIKiiSlsVq2fdqQ9P6xzytxkBeFpNiT-_xTUe3OgB9A26W/s1600-h/fam%C3%ADlia.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 298px; FLOAT: right; HEIGHT: 232px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5373141099071312882" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZtA1zfgdb-ihe5i5J27yrRZ6GVDt9na38X8RXfamDWEoiiQtHjIX6PGWkrgUeEfmx_ve4sudGedqCTpDWTjN52edrqxhWldCIKiiSlsVq2fdqQ9P6xzytxkBeFpNiT-_xTUe3OgB9A26W/s400/fam%C3%ADlia.jpg" /></a><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpbFjtpe5EHeo4am2cto-qkwX_tLLVLKLUtYvR0zWq3sX1u1resOefApMsOhPUsSQDTwfdjps3jDyWuBfdz0yV3FcuxuRX-ah90dMeOgb1H4XI6y2AeS9lDbmYO0s1XcNHHD9V1_E4JQ0i/s1600-h/escola+e+fam%C3%ADlia.png"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 224px; FLOAT: left; HEIGHT: 226px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5373140877308046178" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpbFjtpe5EHeo4am2cto-qkwX_tLLVLKLUtYvR0zWq3sX1u1resOefApMsOhPUsSQDTwfdjps3jDyWuBfdz0yV3FcuxuRX-ah90dMeOgb1H4XI6y2AeS9lDbmYO0s1XcNHHD9V1_E4JQ0i/s400/escola+e+fam%C3%ADlia.png" /></a><br /><br /><br /><div align="justify"><span style="color:#009900;">Um dos grandes problemas da escola hoje é favorecer uma frequência sistemática dos pais em relação ao acompanhamento do processo de desenvolvimento dos seus filhos, a desculpa é sempre a mesma, a falta de tempo. Os pais na verdade tem se afastado das escolas de uma forma assustadora e transfere aos professores a responsabilidade de oferecer afeto, cuidar, zelar ...</span></div><span style="color:#009900;"><div align="justify"><br /></div></span><div align="justify"><span style="color:#009900;">A escola ao longo dos anos tem sofrido com diferentes crises, todas decorrentes da falta de apoio da família, essa ausência por sua vez tem prejudicado a qualidade do ensino , pois, o professor tem precisado desempenhar inúmeros papéis. A paletra ministrada por Ivan Farias ampliou extensamente nossa visão em relação ao tema, percebemos a complexidade do assunto e continuamos sem saber o que fazer para melhorar essa relação tão cheia de obstáculos.<br /></div></span><div align="justify"><span style="color:#009900;">Nesse contexto, penso que os pais passaram a ver a escola como um depósito de crianças, um lugar onde eles colocam seus filhos e fogem das suas responsabilidades. A escola por sua vez perdeu de vista o seu papel, com isso muitos problemas foram surgindo: Indisciplina, problema de aprendizagem, envolvimento, compromisso...</span></div><span style="color:#009900;"><div align="justify"><br /></div></span><div align="justify"><span style="color:#009900;">O s professores têm-se desdobrado para colaborar com a contrução da identidade sólida de seus alunos, comprometidos com a educaçpão e com as questões sociais desenvolvem projetos, buscam estratégias de inserir os alunos no meio social, enfim. A palestra com Ivan sobre <span style="color:#cc33cc;">relação</span> <span style="color:#cc33cc;">família e escola</span> nos mostrou que para que as coisas aconteça fluentemente nos espaços escolares é necessário que se faça uma parceria com a família, mas que fique bem claro a funçao de cada uma. </span><span style="color:#3333ff;">Segundo Ivan " O papel da escola é deixar claro para os pais as questões pedagógica da escola, como a criança aprende etc ".</span></div><span style="color:#3333ff;"><div align="justify"><br /></div></span><div align="justify"><span style="color:#009900;">A paletra foi organizada em duas partes. A primeira fez-se uma esplanação do papel da escola, a definição da família, o que é função da escola, o que é função da família. A segunda parte falamos sobre a expansão da escola pública obrigatória, a desinstitucionalização da escola e da família. O fluxo informativo da palestra foi excelente, percebemos que os conflitos, os desafios, só serão resolvidos quando a escola estabelecer uma forte aliança com os pais .</span></div><span style="color:#009900;"><div align="justify"><br /></div></span><div align="justify"><span style="color:#009900;">Penso que a escola tem o desafio de possibilitar um ensino dinâmico, criativo para que os alunos construa sua identidade e reconheça que a escola é um espaço democraticamente aberto para que eles desenvolvam o senso crítico, sejam capazes de entender, aprender e diálogar para que suas possibilidades de aprendizagem sejam favorecida. </span></div>Simonehttp://www.blogger.com/profile/10065322357394275442noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-292896363652451579.post-21048066995256927722009-08-15T18:43:00.007-03:002009-09-28T20:32:55.936-03:00Inclusão digital<a href="http://www.moodle.ufba.br/mod/resource/view.php?id=38336"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5370725531971121218" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 221px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNxW_RFB03dGuyv4O88-GdBHr6S1CHIB3Ef5L9csXFXhX5t4SMaTm5MvPVmm-PuHuQGGWIpIInORjQ5VlXTgWKlEzZcK_gFAiuvOWv3XGdoulRX_yBYSgpamu3eJiS1KjO5PCn3xn7i3YT/s400/inclus%C3%A3o+digital.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify"><span style="color:#000099;">Na verdade ainda não sabemos quais ações podemos viabilizar para que toda sociedade brasileira seja realmente incluida nessa nova era tecnologica, o que verdadeiramente conhecemos são as infinitas possibilidades que as tecnologias podem oferecer ao povo e a educação.</span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#000099;">Nos primeiros trabalhos do GEAC de <a href="http://www.moodle.ufba.br/file.php/10061/GEAC_ID/artigo_bonilla_mesa_inclusao_digital.pdf">inclusão digital </a>com Maria Helena Bonilla, um panorama de ideias, concepções, ações e projetos foram discutidos, vimos e ouvimos coisas que nos fizeram pensar em todo esse contexto tecnológico. Analisamos textos importantes que nortearam nossas ideias de inclusão, percebemos a fragilidade da palavra e descobrimos as dificuldades que um país enfrenta para realmente incluir a todos no mundo digital.</span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#000099;">Enquanto professora penso que temos muito a contribuir para que ações significativas possam melhorar o ensino dentro das escolas com o uso das tecnologias, consciente das dificuldades e dos caminhos a serem pecorridos, creio que o primeiro passo seja realmente compreender os processos de manuseio da máquina para que posteriormente possamos usá-la em benefício da educação. Penso que quando realmente o direito a inclusão digital for garantido em todas as escolas estaremos proporcionando não apenas condições de acessabilidade e interatividade, mas acima de tudo estaremos oportunizando a construção coletiva de conhecimento, onde cada aluno se compromete e oferece o melhor de si. </span></div>Simonehttp://www.blogger.com/profile/10065322357394275442noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-292896363652451579.post-86813508155850552032009-07-12T17:52:00.004-03:002009-07-12T18:23:48.263-03:00Reflexão sobre o ciclo dois.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxvdiJH-Hl9Qdt0avVIncfsuR9GCreL0dfUMvycSKn9Kq_-Yu_iP6zwDfIAQ2FC6M0iiUtXExh4lsoZwOqgHDBHrR20VZBrMKGEnIzp4duxZLx9owK7JEmOvnMOOoFgoBq2kssER7YaBSz/s1600-h/FLOR0101dodo.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5357687227745322658" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 373px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxvdiJH-Hl9Qdt0avVIncfsuR9GCreL0dfUMvycSKn9Kq_-Yu_iP6zwDfIAQ2FC6M0iiUtXExh4lsoZwOqgHDBHrR20VZBrMKGEnIzp4duxZLx9owK7JEmOvnMOOoFgoBq2kssER7YaBSz/s400/FLOR0101dodo.jpg" border="0" /></a><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEYow2Xf7wKcGT72VguKX72Od0uPSONyMi8zk2OMVlVymHIFivxlPpArPDnrKZHF3BqY-lWEyeBWJ9RCtYYCUG1xLU9tnvVal5QR1mqJOUBZVhenjw1eQ5PWK6D3PAdejuxSYTi9zLzFvA/s1600-h/dodo2.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5357686702609996482" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 214px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEYow2Xf7wKcGT72VguKX72Od0uPSONyMi8zk2OMVlVymHIFivxlPpArPDnrKZHF3BqY-lWEyeBWJ9RCtYYCUG1xLU9tnvVal5QR1mqJOUBZVhenjw1eQ5PWK6D3PAdejuxSYTi9zLzFvA/s320/dodo2.jpg" border="0" /></a><br /><br /><div align="justify"><span style="font-size:130%;"><span style="color:#ff0000;">Nossos pensamentos ganharam efervecência glamurosa, miserável ao degustamos o livro "A distância entre nós" de Thrity Umringar. Passeamos pelos capítulos e encontramos lágrimas, dores, amizade... Sera, Feroz, Bhima encheram nossos corações de emoção e desespero. Houve momentos que sentimos na pele a extensão <span style="font-family:arial;">da sensibilidade, a doença do preconceito e da violência.</span></span></span><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:130%;color:#ff0000;">Nesse ciclo o sol nasceu diferente. Com a mesma magia quente e iluminada, mas com a magnitude aflorada.</span><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:130%;color:#ff0000;">Colhemos flores extraordinárias.</span><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:130%;color:#ff0000;">Plantamos sementes que com certeza brotaram fortes e destribuiram frutos, alguns doces, outros amargos. Frutos deliciosos que sacia fome e enche nossos olhos de cores, formas...</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:130%;color:#ff0000;">Hoje mais um ciclo se encerra. Lá fora o céu estar orsilando entre um azul claro, nitído, esplêndido e um amontoado de nuvens que cobre sua beleza.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:130%;color:#ff0000;">Faz frio, mas nossos corações estão aquecidos.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:130%;color:#ff0000;">O calor é insuportável, mas nossas mãos estão geladas como um corpo sem alma que não mais transborda vida.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:130%;color:#ff0000;">Estamos excitadas. O nosso inverno ganhou cor, vida e não apenas frio e ventania. Houve momentos que tropeçamos, caimos, mas levantamos a uma velocidade de 180km por hora.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:130%;color:#ff0000;">Mais um espetáculo chega ao fim, mas o show continua no próximo ciclo. </span></div></div>Simonehttp://www.blogger.com/profile/10065322357394275442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-292896363652451579.post-61677059466907640122009-07-12T17:30:00.004-03:002009-07-12T17:50:34.429-03:00ORIENTAÇÃO<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBt8WxyZ9lml5LCTCpbcEJxWDQnTgdHvUmBS4G-A4I0Qs3glUkuftNOEnd-bwUBQNcEkSYc54Lh7ig3ERsGXMNcb057ve_stMlL1-3crXIAXznj-SMYeob04QOR6BcZaO5UJOAPB0AVKgi/s1600-h/gogofun-ar-livre-orientacaomony.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5357678572604587826" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 296px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBt8WxyZ9lml5LCTCpbcEJxWDQnTgdHvUmBS4G-A4I0Qs3glUkuftNOEnd-bwUBQNcEkSYc54Lh7ig3ERsGXMNcb057ve_stMlL1-3crXIAXznj-SMYeob04QOR6BcZaO5UJOAPB0AVKgi/s400/gogofun-ar-livre-orientacaomony.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify"><span style="color:#000066;"><span style="font-family:arial;">Esse segundo ciclo foi muito mágico, tive a oportunidade de ser orientada por um ser humano muito especial que me ensino o valor de muitas coisas até então desconhecida. Aprendi com a simplicidade e a humildade de Rúbia Margarete a ver as coisas por todos os ângulos. Foi um grupo de orientação cheio de fantasias, sonhos, de cheiros, gosto, melodias... Aprendi que o caminho para a aprendizagem é fazer as coisas com amor e comprometimento. As aulas de orientação foi bastante diversificada, uma das coisas que mais gostei foi a canção de composição de John Lennon e Paul MC Cartney, interpretada por</span> Rita Lee que diz:</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:130%;color:#ff0000;">Tem lugares que me lembra </span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:130%;color:#ff0000;">minha vida, por onde andei,</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:130%;color:#ff0000;">As histórias, os caminhos</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:130%;color:#ff0000;">O destino que eu mudei...</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:130%;color:#ff0000;">Cenas do meu filme </span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:130%;color:#ff0000;">Em branco e preto</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:130%;color:#ff0000;">Que o vento levou e o tempo traz</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:130%;color:#ff0000;">Entre todos os amores e amigos</span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:130%;color:#ff0000;">De você me lembro mais...</span></div>Simonehttp://www.blogger.com/profile/10065322357394275442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-292896363652451579.post-1169148688215659882009-07-12T16:58:00.002-03:002009-07-12T17:26:01.613-03:00Diário do ciclo dois<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjn76tuKbA03Hhqb5zS86pweRfvsZpg6b5LDlT_CBZGhM4w96mpocVNemWDdvY_8QRrseS8VvAt0WPLyX3r2XLt4RQNLLBGtlnBD7TPbtfBRZ9OvumzaXMErr6v3ylXX1_OEgEOhSJBYtju/s1600-h/Capa+O+Di%25C3%25A1rio+de+Lilika-vida.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5357672550447587682" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 304px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjn76tuKbA03Hhqb5zS86pweRfvsZpg6b5LDlT_CBZGhM4w96mpocVNemWDdvY_8QRrseS8VvAt0WPLyX3r2XLt4RQNLLBGtlnBD7TPbtfBRZ9OvumzaXMErr6v3ylXX1_OEgEOhSJBYtju/s400/Capa+O+Di%25C3%25A1rio+de+Lilika-vida.jpg" border="0" /></a><br /><div align="right"><span style="font-family:courier new;color:#663300;">"Como professor devo saber que sem curiosidade que me move, que me inquieta, que me insere na busca, não aprendo nem ensino."</span></div><br /><div align="right"><span style="color:#663300;"><span style="font-family:courier new;">Paulo Freire</span>. </span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#993399;">Meu diário do ciclo dois teve o título a importância da reflexão, foi complicado a escrita desse diário por eu não saber realmente como queria escrevê-lo. As vezes as palavras me faltam, parece que tudo fica completamente branco, nossa memória falha por alguns momentos, mas no final do prazo tudo da certo, comecei meu diário do ciclo dois falando assim: Vivemos em uma época que refletir sobre nossas ações é garantir o progresso do próximo passo, mesmo que ele ainda seja meio acanhado. A reflexão nos garante a oportunidade de analisar e nos fornece coragem para melhorar o próximo passo. Refletir é importante porque nos faz ver com clareza as questões que temos que enfretar e nos possibilita uma avalição séria e compromissada sobre nossa atuação enquanto ser humano, profissional, alunos, pai, mãe... Durante todo o processo do segundo ciclo conhecemos muito bem o que é reflexão e sua importância. Reconhecemos que sem ela não é possível uma análise dos fatos, muito menos das ações realizadas. </span></div>Simonehttp://www.blogger.com/profile/10065322357394275442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-292896363652451579.post-29275812172070568902009-07-12T16:37:00.003-03:002009-07-12T16:57:31.942-03:00Minhas Reminiscências<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtGPdTFtMvYdV5jQZrucrF1nsIQdhVvK8IPNtNV1lIKcP4oTk5g8GUOoxBhCQg084m5S5eLKMAaS2cu6Z9LMSba5kS7cUksMmSYKUBGS6oePa6bYxn7_TDViBvZw4dLKezK5B6g-nSjLYv/s1600-h/simone.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5357665201247510690" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 240px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtGPdTFtMvYdV5jQZrucrF1nsIQdhVvK8IPNtNV1lIKcP4oTk5g8GUOoxBhCQg084m5S5eLKMAaS2cu6Z9LMSba5kS7cUksMmSYKUBGS6oePa6bYxn7_TDViBvZw4dLKezK5B6g-nSjLYv/s320/simone.jpg" border="0" /></a><br /><div align="right"><span style="font-family:courier new;color:#ff0000;">A memória é um estômago de ruminantes: as coisas vão e voltam.</span></div><br /><div align="right"><span style="font-family:courier new;color:#ff0000;">Rubem Alves.</span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#ff0000;"><span style="font-family:arial;"><span style="color:#3333ff;">A escrita do meu memorial foi marcada por fortes sentimentos e escrevê-lo na verdade foi um dos maiores desafios da minha existência. No primeiro momento não abri todas as janelas para contar as rosas, muito menos os espinhos. Não flui entre os fatos, não me interroguei, não me provoquei, com a agônia da seleção sem emoção, apenas lembrei, escrevi, mas não refletir, não revivi.</span></span></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#3333ff;">O processo acadêmico da escrita narrativa e reflexiva, me fez reescrevê-lo de forma mais exuberante. A segunda versão do meu memorial tras episódios marcantes da minha história de vida.</span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#3333ff;"><span style="font-family:arial;">O segundo encontro com minhas memórias trago a tona algumas das minhas dores, conquistas e vitórias.Como diz gonzaguinha na sua canção sangrando: <span style="color:#000000;">Quando eu soltar a minha voz, por favor, entenda que palavras por palavras eis aqui uma pessoa se entregando coração na boca, peito aberto, vou sangrando, são as lutas dessa nossa vida que eu estou cantando. </span></span></span></div>Simonehttp://www.blogger.com/profile/10065322357394275442noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-292896363652451579.post-82434253302022342292009-06-29T20:13:00.004-03:002009-07-12T17:28:13.205-03:00História de Vida<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgma4NgEcQr0lrPh0gIaYJvn_hGOdZt0sY-rb5Kr9-5RfhQpdhIKFZ1cvp49QUgzA0na4Tc3vvVG9aAaYkqL4DAQX_UTEquq1GrhtCfGMbWlHChGJIGG8A3N1e4IMiS3DPe60hLPn9KVQJq/s1600-h/Mem%25C3%25B3rias+de+um+Pal%25C3%25A1cio+Final+3%5B1%5D.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5352894741715441458" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 240px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgma4NgEcQr0lrPh0gIaYJvn_hGOdZt0sY-rb5Kr9-5RfhQpdhIKFZ1cvp49QUgzA0na4Tc3vvVG9aAaYkqL4DAQX_UTEquq1GrhtCfGMbWlHChGJIGG8A3N1e4IMiS3DPe60hLPn9KVQJq/s320/Mem%25C3%25B3rias+de+um+Pal%25C3%25A1cio+Final+3%5B1%5D.jpg" border="0" /></a><br /><div><a name="4260898598286642647"></a><br /><div align="justify"><br /><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:courier new;">“<span style="color:#ff6600;">Competência em educação é mobilizar um conjunto de saberes para solucionar com eficácia uma série de situações”.</span></span></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:courier new;font-size:85%;color:#ff6600;">Philippe Perrenoud</span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="color:#003300;">Durante muitos anos vivemos amordaçados. Nossas Historias, experiências sempre foram ignoradas, na verdade éramos vistos como meros transmissores de conhecimento, porem não tínhamos identidade “não sabíamos” escolher, opinar, divertir e aceitávamos a imposição do “vizinho” que desconhecia plenamente o ambiente da sala de aula o qual o professor estava inserido.No processo do tempo, hoje compreendemos que muitas transformações estão acontecendo, o professor está reencontrando o verdadeiro sentido abrindo caminhos que favoreça a sua valorização enquanto profissional do ensino e principalmente enquanto ser que trás consigo historias e experiências dignas de ser ouvidas, narradas e contextualizadas com outros seres.Hoje o professor compreende que ele não é um simples poço perdido entre as rochas, mas um imenso oceano que trás no mais profundo de sua extensão mistérios, beleza, conhecimento, magia, reflexão, ação. Como afirma Tânia Ramos:</span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#003300;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-size:85%;color:#003300;">Reconhecer a dimensão humana da docência, incluindo as dificuldades do cotidiano escolar, é admitir a presença e aforça dos afetos na determinação da identidade do profes-sor e na sua atuação profissional.</span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#003300;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#003300;">Quando o ensino na sala de aula acontece de forma isolada, a escola sofre uma alteração gigantesca. Quando essa transparência no ensino permanece camuflada a escola como espaço coletivo funcionar de forma democrática, fica com a aparência de um peixe morto descamando e barbatanas quebradas incapaz de nadar e desvendar os mistérios mas profundo do oceano.Pensando nas complexidade desse contrabando do conhecimento entendemos que é preciso que todos os professores tenham um contato sistemático de partilha de troca. É preciso deixar que esse contrabando provoque reflexões produtivas e estimulantes, que sirva de paradigma para outras situações educacionais, profissionais que valorize ou inove essa sociedade educacional que ainda escondem sua ideologia, sua historia e oculta suas experiências.É possível que o professor se assuma sujeito desse processo, que tenha autonomia para narrar, para expor suas idéias. E possível que as escolas adotem uma postura entregadora no desenvolvimento destes sujeitos contribuindo para que esses momentos de socialização sejam realizados. É ainda possível que o espaço da escola se transforme em um palco ativado onde apresentem suas narrativas e evidencie a difícil e maravilhosa arte de suas experiências cotidianas reconhecendo-se como protagonistas da sua historia e da historia de todos que o cercam.Constatamos que os dois textos abordam uma ótica participativa do professor na construção de sua identidade, conseqüentemente os mesmos o defendem a historia de vida como acervo de conhecimento que podem e devem contribuir com a construção de outras historias na perspectiva da globalização do conhecimento.No decorrer de nossa leitura pudemos entender que nossas historias de vida não deve ficar guardadas em nossa memória, mas sem contextualizado, refletido e compartilhado.</span></div><br /><div align="justify"><span style="color:#003300;"></span></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><strong>REFÊRENCIAS</strong></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">FORTUNA,Tânia Ramos. <strong>A dimensão humana da docência</strong>.Pátio,Porto Alegre,Artmed,ANO.XI nº42,p.8-11,mai/jun.2007.</div><br /><div align="justify">LIMA,Eduardo e Marangon Cristiane. <strong>Os novos pensadores da educação</strong>. Nova Escola,São Paulo,Abril,Edição,154,p.18-25,agosto.2002. </div></div>Simonehttp://www.blogger.com/profile/10065322357394275442noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-292896363652451579.post-11370924866378787782009-06-29T19:41:00.004-03:002009-06-29T20:06:22.230-03:00"A Distância entre nós"<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1Vyd1NAaPodJvedxH6U6ECQb-dv1tj35r7514mYKSgwNnnl01OmXHGqVCOqqdFhZ21XR28CPO6t8K_BQ25U3GncuRcuJp1E9oIAyOfPwLVZTkFOPa1XH6rftzRQhUBmMJMZ07XG8Mx4gu/s1600-h/boneca%5B1%5D.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5352883796122118338" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1Vyd1NAaPodJvedxH6U6ECQb-dv1tj35r7514mYKSgwNnnl01OmXHGqVCOqqdFhZ21XR28CPO6t8K_BQ25U3GncuRcuJp1E9oIAyOfPwLVZTkFOPa1XH6rftzRQhUBmMJMZ07XG8Mx4gu/s400/boneca%5B1%5D.jpg" border="0" /></a> <strong><span style="font-size:180%;">GELIT</span></strong><br /><br /><br /><div align="justify"><strong><span style="font-size:180%;"></span></strong></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;">Fiquei super envolvida pela obra de Thrity Umrigar, " A distância entre nós". O romance é apaixonante e retrata a vida e a cultura do povo indiano de forma complexa e exuberante. Os episódios dessa história na minha opinião é uma narrativa marcante, emocionante. O grupo de estudo literário (GELIT), foi muito proveitoso. Com a leitura e as discussões dos diferentes temas abordados no livro enriquecemos significativamente nossa identidade crítica e reflexiva. Também tivemos seminários, mesa redonda... O aprendizado foi ótimo. Eu, Euma, Ana Margarete, Delian, Eliana,Adair, Aleluia, apresentamos o seminário sobre preconceito social, com a seguinte programação:</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;">19:00h Abertura;</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;">19:20h Etimologia da palavra ;</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;">19:40h Tipos de preconceito;</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;">20:00h Brasil x Índia;</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;">20:20h Sinésia x Escola Parque;</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;">20:40h Hinduismo.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;">Finalizamos com a música Cidadão de Zé Ramalho. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;"></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:arial;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">Tá vendo aquele colégio moço</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">Eu também trabalhei lá</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">Lá eu quase me arrebento</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">Fiz a massa, pus cimento</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">Ajudei a rebocar</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">Minha filha inocente</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">Vem prá mim toda contente</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">"Pai vou me matricular"</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">Mas me diz um cidadão:</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">"Criança de pé no chão</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">Aqui não pode estudar"</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">Essa dor doeu mais forte</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">Por que é que eu deixei o norte</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">Eu me pus a me dizer</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">Lá a seca castigava</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">Mas o pouco que eu plantava</span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cc33cc;">Tinha direito a comer...</span></div>Simonehttp://www.blogger.com/profile/10065322357394275442noreply@blogger.com0